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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/10/2007 |
Data da última atualização: |
20/05/2014 |
Autoria: |
MUELLER, S.; BIASI, J. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Efeito residual de herbicidas aplicados na cultura do alho sobre a cultura subsequente do feijao. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E ERVAS DANINHAS, 16., 1986, Campo Grande, MS. Resumos... Campo Grande: SBHED, 1986. |
Páginas: |
p.28-29. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois esperimentos de campo foram instalados na Estacao Experimental de Cacador, SC, nos anos de 1984/85, objetivando estudar o efeito residual de herbicidas aplicados na cultura do alho na cultura subsequente do feijao. Os tratamentos com herbicidas, na cultura do alho, eram compostos por tres herbicidas principais: oxyfluorfen¹ a 2,0 l/ha do p. c. e diuron³ a 1,44 kg/ha do p.c. aplicados logo apos o plantio do alho, alem do tratamento de capina manual. Em setembro/outubro ou novembro, cada tratamento acima foi complemento com herbicidas pre e pos-emergentes, precedidos de uma capina de uniformacao, deixando-se, contudo, um tratamento para verificar oefeito residencial. Os herbicidas pre-emergentes aplicados em set/out foram: pendimethalin 4 a 1,1 1/ha do p.c.; oxadiazon 5 a 1,0 1/ha do p.c. tambem reaplicados os mesmos herbicidas, pos- emergentes, aplicados no inicio de novembro foram: sethoxdim6 + oleo7 a 0,23 + 1,5 1/ha do p.c. e fluazitopbutil8 + sufactante9 a 0,375 + 0,5 l/ha do p.c. Alem disso, houve mais tres testemunhas ( nao capinada, capinada ate setembro/outubro e sempre capinada) e mais um tratamento com oxadiazon a 1,0 1/ha p.c. so aplicado por ocasiao do plantio. Obteve-se assim 28 tratamentos quem foram dispostos em blocos ao acaso, em com quatro repeticoes. Os experimentos de agua foram colhidos no inicio de dezembro de 1983 a 1984, sendo o plantio do feijao, cv. Rio Tibaji, realizado em 06/12/83 e 14/12/84, e a colheita em 06/03/84 e 20/03/85. O feijao foi plantado em solo apenas capinado, retirando-se as plantas daninhas das parcelas. Em cada parcela de 6,0 m² (4,0 m x 1,5m) foram plantados, com o saraqua, tres fileiras de feijao, no espacamento 50 x30cm, deixando-se cair quatro a cinco sementes/cova. Quanto a adubacao foi somente a residual do alho. O solo onde foram instalados os experimentos e um Latossolo Bruno Humico Distrofico alico, de textura argilosa pesada, e apresentava as seguintes caracteristicas: pH (agua) 6,3; M.O. 3,7% P 3,8 ppm; K75 ppm; Ca + Mg 13,&me%; AI 0,0 me%, areia 4%; silte 25% e argila 75%. A cultura do feijao recebeu uma capina com enxada mais um repasse manual (arranquio de algumas plantas daninhas maiores), quando necessario. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados pela observacao da presenca de plantas daninhas e pela producao. Nao foram constatados efeitos fitotoxicos visiveis na cultura do feijao. Quanto a prodycao, nao foram constatadas diferencas estatisticamente significativas entre tratamentos. Os rendimentos medios foram: a) na safra 1983/84 de 1600 kg/ha; b) na safra 1984/85 de 2100 kg/ha. Quanto ao efeito residual sobre as plantas daninhas observou-se que os produtos pendimethalin e diuron, aplicados em set/out, mostraram os melhores resultados, controlado 50% destas. Outro produto que chamou atencao foi o fluazi-fop-butil, aplicado em novenbro na cultura do alho, que inibiu aproximadamente 42% o aparecimento das plantas daninhas. Os tratamentos onde foram aplicados produtos somente em pre-emergencia (no plantio), e tambem somente capina manual e testemunha nao capina, apresentaram os piores niveis de controle das plantas daninhas no feijao, de 0 a 12%. Vale ressaltar que as plantas daninhas mais frequentes na cultura do feijao foram, em ordem decrescente, milha (Digitaria so) carrapicho-de-carneiro (Acanthospermun sp), papua (Brachiaria plantagines) picao-preto (Bidens pilosa), nabica (Raphanus raphanistrum), poaia branca (Richardia brasiliensis); corda-de-viola (Ipomoea sp) e amendoim-bravo (Euphorbia prunifolia). MenosDois esperimentos de campo foram instalados na Estacao Experimental de Cacador, SC, nos anos de 1984/85, objetivando estudar o efeito residual de herbicidas aplicados na cultura do alho na cultura subsequente do feijao. Os tratamentos com herbicidas, na cultura do alho, eram compostos por tres herbicidas principais: oxyfluorfen¹ a 2,0 l/ha do p. c. e diuron³ a 1,44 kg/ha do p.c. aplicados logo apos o plantio do alho, alem do tratamento de capina manual. Em setembro/outubro ou novembro, cada tratamento acima foi complemento com herbicidas pre e pos-emergentes, precedidos de uma capina de uniformacao, deixando-se, contudo, um tratamento para verificar oefeito residencial. Os herbicidas pre-emergentes aplicados em set/out foram: pendimethalin 4 a 1,1 1/ha do p.c.; oxadiazon 5 a 1,0 1/ha do p.c. tambem reaplicados os mesmos herbicidas, pos- emergentes, aplicados no inicio de novembro foram: sethoxdim6 + oleo7 a 0,23 + 1,5 1/ha do p.c. e fluazitopbutil8 + sufactante9 a 0,375 + 0,5 l/ha do p.c. Alem disso, houve mais tres testemunhas ( nao capinada, capinada ate setembro/outubro e sempre capinada) e mais um tratamento com oxadiazon a 1,0 1/ha p.c. so aplicado por ocasiao do plantio. Obteve-se assim 28 tratamentos quem foram dispostos em blocos ao acaso, em com quatro repeticoes. Os experimentos de agua foram colhidos no inicio de dezembro de 1983 a 1984, sendo o plantio do feijao, cv. 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Palavras-Chave: |
Alho; Herbicida. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/08/2020 |
Data da última atualização: |
12/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A.; STRADIOTO NETO, J.; RECH, Â. F.; ROCHA, D. J. A.; WERNER, S. S. |
Título: |
Adaptação edafoclimática, qualidade e rendimento forrageiro de genótipos de trevo-branco (Trifolium repens L.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e lótus-serrano (Lotus uliginosus Schkuhr.) no Planalto Sul Catarinense: RELATÓRIO FINAL (2017 a 2020). |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Lages: Epagri, 2020. |
Páginas: |
34 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Sul do Brasil. Dessa forma a EEL está avaliou algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a março de 2020. Foram seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão serviram como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Foram avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. De acordo com os resultados obtidos em três anos de avaliação, concluiu-se que o trevo-branco genótipo PGGLegP1, bem como os genótipos de cornichão PGGLegP2 e PGGLegP3, apresentaram ótima adaptação edafoclimática e bom potencial produtivo. Assim, podem ser lançados como novas cultivares e recomendados para utilização no sistema produtivo da região Sul do Brasil. MenosNos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo-branco, cornichão e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Sul do Brasil. Dessa forma a EEL está avaliou algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a março de 2020. Foram seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo-branco e São Gabriel de cornichão serviram como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com três repetições. Foram avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. De acordo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adaptabilidade; composição bromatológica; leguminosas perenes; persistência; produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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